A felicidade fez de mim um ninho e me deixou a esperança. A esperança de todas as gravidas que julgam esperar o rei na barriga. E foi por isso que pintei a casa e cometi o erro de todas as outras Marias, eu esperei ,planejei e por que não dizer que para mim a felicidade já existia.
Passou-se o tempo e ela não veio, a esperança foi substituída pela sua prima impaciente: A espera.
As cores foram desbotando, o ninho foi se desmontando. A felicidade morreu sem ao menos ter me mostrado a cara. Sobrou o gosto amargo do quase, rasguei os meus projetos e me agarrei aos sonhos.
Mas por fim acostuma-se. Ahhh, felicidade, boa visita que a minha casa nunca toca a campainha.
Gostei, como sempre. ^^
ResponderExcluirmuito bom ;)
ResponderExcluirPreciso elogiar mais? Preciso dizer o quanto gosto dos seus textos, do que você diz?
ResponderExcluirMelhor ou tão melhor quanto os outros. :)
Faltou o botaõzin Curti
ResponderExcluirLindo, como sempre :DD
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