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Era Valeria Larissa formada em fisioterapia pela Escola de Engenharia Química, viajou para Rússia para fazer sua pós-graduação em “Domesticação de Ursos Polares”. Não se sabe se foi por muita praga ou muita Vodka, mas logo voltou com apenas um sapato de couro de jacaré, uma bolsa feita de cobras e alguns casacos.
Beijou pela primeira vez aos 25 anos, tivera o primeiro filho aos 22. Casou aos 29 anos, aos 32 se apaixonou.
Por sinal, nesse exato momento está a trair seu marido, não sente prazer por isso e nem tão pouco o outro lhe agrada é apenas vingança. Seu marido é um cara distinto, mal sabe seu nome, fiel, amoroso, atencioso, rico...
Ela ainda espera poder se jogar fora, mas leu numa revista sobre não produzir lixo. Resolveu entrar na terapia, mas não sabe o mal que tem, pensou em se jogar do prédio, mas varanda lhe falta.
Não sabe onde errou na vida e nem tão pouco onde acertou, se ainda pudesse criar salmões, plantar flores no seu pequeno apartamento de 40m², se ainda pudesse morrer, talvez sentisse só um pouco de prazer, prazer que sempre lhe faltou.
awn sempre gosto dos seus textos FATO.
ResponderExcluirTão floridas dizem que são manhãs de setembro, mas flores aqui não vejo. Deixo a candura das palavras fazerem das flores um sonho. Nem tudo na vida é o que queremos ver ou ser, não adianta desesperar-se pelo que não se vive, basta viver pelo que se sonha... procurando fazer do sonho uma vida.
ResponderExcluirAdoreeei Figuraça ;D
ResponderExcluirMuito bom, quiçá o melhor
ResponderExcluirboa escolha de nome. acho dificil alguma valeria larissa pra te enxer o saco reclamando rsrsrsrs
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